Em uma aula sobre Gestão do Conhecimento, minha professora pediu em exercício para criarmos textos contendo 3 exemplos que diferenciassem dado, informação e conhecimento.
Minha complexidade (ou imbecilidade) de raciocínio permitiu que eu dissertasse os exemplos sobre parâmetros estranhos:
Ex. 01 - aplicado a acervos de centros de informação;
Ex. 02 - aplicado à processos de alfabetização; e
Ex. 03 - aplicado à propósitos pessoais.
Os itens 01 e 02 foram mais sérios e blá-blá-blá. Mas o item 03 superou!
"Um dia eu quis aprender filosofia. Aristóteles, Platão, Nietzsche e Heidegger foram me dados. Fui ao Google e busquei informações sobre eles: descobri sobre suas vidas, suas influências, suas teorias, obras, etc. Decidi ler obras de 02 deles. Após a leitura percebi que as preocupações humanas da antiguidade são as mesmas que as contemporâneas e não parei mais de filosofar."
O exemplo foi bem aceito. E eu fiquei feliz!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Teoria da Gestão do Conhecimento Aplicado à propósitos pessoais
Postado por Pepper às 12:35 1 comentários
Marcadores: complexidade, conhecimento, dado, gestão do conhecimento, informação
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